As rápidas mudanças no ambiente dos negócios têm gerado grandes desafios para os administradores. Estamos em transição na dinâmica global dos negócios, e nesta fase não conseguimos modelos de previsão que acalmem a alma angustiada. O sentimento, que na maioria fica oculto, é que estamos sem direção e rodeados por muitas vozes com viés apocalíptico.
O equilíbrio da precificação dos produtos impõe aos players a necessidade de diferenciação, ganhe destaque, portanto, a marca que conseguiu desenvolver atributos para seus produtos que fazem parte de um estilo de vida para seus consumidores. Consequentemente, as empresas têm enfrentado reduções significativas da demanda de consumidores.
Neste cenário, grandes esforços têm sido empreendidos para redução dos custos. Uma recente e primeira pesquisa global com mais de 1.000 executivos, realizada pela Deloitte, revela que a maioria das empresas participantes implementará iniciativas de redução de custos nos próximos 24 meses. Outro dado desvendado pela pesquisa, é que 63% das empresas pesquisadas não cumprem as metas de redução de custos, falhando na sua execução e engajamento das equipes de trabalho.
Para o sucesso dos projetos de redução de custos, que envolvem programas de aumento de produtividade, revisão sistemática de processos e orçamento base-zero, as empresas devem ter o domínio completo dos custos e despesas e, principalmente, considerar a adoção de novas tecnologias para alavancar os resultados por meio da combinação de custos mais baixos e aumento no volume de vendas, refletindo diretamente na última linha do resultado.
A 18ª edição do anuário “Valor 1000” revela que os esforços na redução de custos trazem resultados reais e rápidos para as empresas. Nesta edição do “Valor 1000” revela que o lucro líquido consolidado das maiores companhias avançou 19,19%. Este avanço real revela uma melhoria na eficiência operacional das empresas, provocado principalmente pela redução de custos e despesas.
Há evidências do descolamento positivo dos indicadores econômicos em relação aos dois anos recessivos de queda do PIB. O estabelecimento de uma agenda estratégica, que busque maior eficiência operacional, dando prioridade para um plano de redução de custos e despesas, é essencial às empresas comprometidas com a melhoria dos seus resultados.
A Emin Consultoria & Negócios está apta para apoiar sua empresa nesta jornada. Conheça melhor nossa trajetória e alguns resultados que tem trazido maior fluidez para os negócios de várias organizações.
Até breve,
Luís Zanon
Consultor Organizacional